quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Não conformidade, compromisso Cristão.

Vivemos num mundo que tem sido manchado, por milhares de anos, pelo pecado. Estamos rodeados por violência, pornografia, desonestidade e falsa religião. Deus não pretende que nos isolemos deste mundo, mas que fujamos dos seus pecados e brilhemos como luzes num mundo de trevas. 
“Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, pois eles não são do mundo, como eu também não sou. Não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do Maligno. Eles não são do mundo, como eu também não sou. Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como me enviaste ao mundo, eu os enviei ao mundo. Em favor deles eu me santifico, para que também eles sejam santificados pela verdade. Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” (João 17:14-21)
“Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão.” (1 Timóteo 6:11)
"Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Pelo contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus". (Mateus 5:14-16)
Nunca foi fácil viver como povo santificado num mundo de corrupção e injustiça, mas é possível. Jesus provou isso durante uma vida de pureza sem pecado. É nossa responsabilidade seguir seus passos:
"Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca" (1 Pedro 2:21-22).
Por conta destas verdades divinas, procuramos demonstrar como o processo de evangelização pode operar profundas modificações sociais. Buscando na palavra normas e regras Cristãs de conduta, com a finalidade de reconduzir pessoas e por conseguinte, comunidades, a uma vivência plena, com o descortinar de oportunidades baseadas em escolhas firmadas na Palavra, que é viva e eficaz. 

Através de uma análise pessoal, eliminar bloqueios que dificultam a quebra de barreiras e paradigmas. Foi confiado à Igreja manifestar o mistério de Deus, já que Deus que é o fim último do homem, ao mesmo tempo revela ao homem o sentido de sua própria existência, a saber, a verdade essencial a respeito do homem. 

A Igreja precisa ser instruída que só o Deus, ao qual serve, responde às aspirações mais profundas do coração humano, que nunca se sacia plenamente com os alimentos terrestres. Essa verdade, enriquecida com os dons de Jesus e observando fielmente os Seus preceitos, confirma a missão de anunciar o Reino de Deus, e de estabelecê-lo em todos os povos. 

Não estamos separados do mundo, vivemos nele. Por isso, os membros da Igreja estão sujeitos à influência do mundo. Respiram a sua cultura, aceitam as leis e absorvem os costumes. Este contato permanente, que a Igreja tem com a sociedade temporal, impõe-lhe uma problemática contínua. Por um lado a vida cristã, como a Igreja defende e promove, que deve com perseverança e tenacidade preservar-se de tudo quanto pode enganá-la, profaná-la e sufocá-la, procurando imunizar-se do contágio do erro e do mal; por outro lado, a vida cristã que não pode se adaptar às formas do pensamento e da moral, que o ambiente terreno lhe oferece e tenta impor. 
É oferecido aos homens o Evangelho, documento profético, capaz de corresponder às exigências e aspirações do coração humano: é e será sempre a “Boa Nova”, a “Novidade de Vida”. Tudo o que é humano nos diz respeito. Temos, em comum com a humanidade inteira, a natureza, isto é, a vida com todos os seus dons e problemas.