sábado, 27 de agosto de 2016

O Novo Pacto - Maiores e melhores promessas


Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês.
Lucas 22:20
Revelado pelas escrituras são os pactos divinos, soberanamente estabelecidos. As partes nesses eram decididamente desiguais: O Deus infinito e o homem finito. Paulo resumiu os vários pactos no Antigo Testamento como sendo as alianças do promessa.
naquela época vocês estavam sem Cristo, separados da comunidade de Israel, sendo estrangeiros quanto às alianças da promessa, sem esperança e sem Deus no mundo.
Efésios 2:12
Há tanto uma unidade básica fundamentando os pactos divinos bem como um desenvolvimento progressivo neles. O cerne dos “pactos da promessa” de Deus é: 
Por isso vocês serão o meu povo, e eu serei o seu Deus
Jeremias 30:22
Essa idéia ocorre inúmeras vezes na Escritura. O povo se torna intimamente relacionado com o Deus da criação e redenção. Um exemplo bastante demonstrativo é o Livro de Deuteronômio. Cristo é a confirmação das promessas de Deuse Cristo tinha consciência que era o “Mensageiro do Pacto”. 
Pois eu lhes digo que Cristo se tornou servo dos que são da circuncisão, por amor à verdade de Deus, para confirmar as promessas feitas aos patriarcas,
Romanos 15:8
O Novo pacto foi estabelecido por Cristo, o “mensageiro do Pacto”, no cenáculo, na noite anterior a sua crucificação. Ele foi estabelecido entre ele e o seu povo. O Novo Pacto é a consumação dos vários pactos divinos progressivos, que desenvolveram o plano Redentor de Deus na era do Antigo Testamento.

Na dinâmica desse conhecimento incluem-se a convivência fraterna, o estudo da Palavra de Deus e sua conscientização, a planificação racional da ação evangelizadora e os caminhos para atingir seus objetivos. A formação integral precisa ser fundamentalmente, vivencial. Sendo vivencial, está aberta a análise, ao estudo e à crítica dos desafios e dos problemas contemporâneos, sempre à luz da fé e dos critérios do Reino de Deus. Sobretudo, para viver em unidade. 

Cada um é chamado a crescer incessantemente na intimidade com Jesus Cristo, na conformidade com a vontade do Pai, na dedicação aos irmãos, na caridade e na justiça. Revela-se hoje cada vez mais urgente no sentido de aprofundamento da fé, mas também pela exigência de racionalizar a esperança. Numa realidade de mundo que praticamente, desconhece a esperança e, por isso, vive o desespero, o cristão, ressuscitado com Cristo para a “Novidade de Vida”, tem de saber da razão da esperança. Esperança de transformação evangélica da realidade temporal; esperança de uma “nova terra” onde haja justiça, solidariedade, fraternidade e perdão; esperança, pelo Reino definitivo. Nesse campo está a “decidida promoção da cultura” de várias formas empenhados no campo social e político. É absolutamente indispensável uma consciência mais exata da doutrina social da Igreja. 

Perceberá que todos estão buscando ser perfeito como o Pai celeste “e se sentirá estimulado acompanhá-los”. É necessário descobrir em si mesmos talentos que desconheciam e aperfeiçoarão suas habilidades de comunicação, tão necessárias a quem precisa evangelizar no terceiro milênio. O compromisso de se criar uma comunidade de irmãos e irmãs comprometidos com o mesmo ideal, impulsionados pela mesma fé, alimentados pelo mesmo pão da Palavra, da reflexão, da oração. 

A solidariedade tornará os membros capazes de sorrir com os que se alegram e chorar com os que sofrem. Será a continuação do lar de cada um, a extensão de sua própria família. Se alguém estiver carregando um problema em seu coração e não sentir, entre os irmãos, que pode dividir com eles sua dor, depressa concluirá que seus amigos são bons para ensinar, mas não tão bons para pôr em prática o que ensinam.